Mesmo após o fim de sua produção, diversos exemplares ainda circulam pelas ruas, simbolizando uma era de prosperidade e inovação automotiva no Brasil. O Corsa chegou ao Brasil há mais de três décadas e imediatamente se tornou um favorito devido ao seu design inovador e performance confiável. Durante mais de duas décadas, este modelo foi sinônimo de um excelente custo-benefício, atendendo as necessidades de diversos consumidores brasileiros. No entanto, as mudanças estratégicas da fabricante e evoluções no setor automotivo levaram a um cenário onde o Corsa não encontrará mais seu caminho de volta às concessionárias brasileiras.
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Mas o rumo era mesmo em direção aos motores 1.0, e a Chevrolet não demorou para apresentar essa opção na linha do Corsa Sedan. Os outros dois motores disponíveis no modelo eram o 1.4 de até 105 cavalos e o 1.8 de 102 cv, que era baseado no antigo 1.6 usado pela família. Com ele, o modelo tinha uma velocidade máxima de 182 km/h e chegava aos 100 km/h em 11 segundos. Sua versatilidade e confiabilidade o tornaram uma escolha popular por anos a fio.
Corsa deu origem a uma linha de modelos desenhados no país
O tempo para sair da imobilidade e chegar nos 100 km/h era de 10,9 segundos. A direção hidráulica era opcional na Maxx, mas o ar- condicionado nessa versão só era oferecido com o motor 1.8, que passou a ser flex no fim do ano. Ao considerar a compra de um Corsa Classic, é essencial analisar as especificações técnicas, comparar modelos e versões, e avaliar o desempenho e dirigibilidade. Com o conhecimento adequado, você estará pronto para desfrutar de uma experiência de condução satisfatória e confiável. Sim, o Corsa Classic é conhecido por seu baixo consumo de combustível, o que o torna uma opção econômica para os motoristas.
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O Chevrolet Corsa é um modelo de carro compacto que foi lançado pela montadora General Motors (GM) na Alemanha em 1982, porém sua produção só começou no Brasil em 1994. O veículo teve grande sucesso no mercado brasileiro e tornou-se especialmente popular por sua economia de combustível, confiabilidade e valor acessível. CarroSP corsa sedan 2008 passou por diversas atualizações de modelo ao longo dos anos, incluindo o Corsa B, lançado em 1994, o Corsa C em 2000 e o Corsa D em 2006. O hatch até era espaçoso por dentro, mas o design não caiu no gosto do público.O interior abusava dos plásticos duros e a qualidade dos encaixes deixava a desejar.

Fim da linha
- O Corsa Classic Hatch é conhecido por seu design compacto e versatilidade.
- Na parte mecânica, todas as versões também passariam a contar com mudanças na calibragem da suspensão e nova antena incorporada ao para-brisa.
- De comportamento pacato, o Corsa cativa mais pela maciez da embreagem, câmbio e direção, inspirando uma tocada tranquila e despretensiosa.
A linha de motores do Corsa Sedan tinha, inicialmente, o bom motor 1.6 de 92 cv e 13 kgfm de torque, que trazia um aumento de potência em relação ao mesmo propulsor usado na versão picape. O Corsa ganhou uma versão aprimorada do motor 1.4 de Celta e Prisma, rebatizado como Econoflex. Com potência máxima de 105 cv, ele se tornaria a única opção de motorização disponível na linha após o fim dos motores 1.0 e 1.8. Em vez de ser um popular, o modelo virou um carro mais refinado, antecipando justamente o que viriam a ser os compactos premium. O Corsa Wind tinha um motor 1.0 de quatro cilindros com injeção eletrônica monoponto chamado pela GM de B10NZ. Não era muito potente, desenvolvendo 50 cv e com torque máximo de 7,7 kgfm. Números de desempenho informados pela GM atestavam o comportamento pacato do Corsa, que precisava de 20,3 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e atingia a velocidade máxima de 145 km/h.

O espaço interno do Corsa Sedan também melhorava, tanto para os ocupantes quanto para as bagagens. A diferença entre as versões 1.0 e 1.8, no interior, estavam no painel de instrumentos (com fundo branco na versão mais potente) e no painel central (que recebia aplique em prata no 1.8). Na virada do milênio, o Corsa Sedan passou a contar também com um motor 1.0 a álcool, que rendia 64 cv. Empurrado pela concorrência (especialmente a VW, que lançou Gol e Parati com motor 1.0 mais potente), logo o Corsa Sedan foi apresentado na versão 1.0 16V, em abril de 1999. Em março de 1998 ele foi lançado na Corsa Wind, mas entregando acanhados 60 cv. Houve alguma reclamação em relação ao desempenho, especialmente quando carregado com cinco ocupantes e bagagem, mas nada que atrapalhasse suas vendas.
Corsa: a revolução popular
Uma das primeiras foi a adição, em agosto de 1997, da transmissão automática Aisin de quatro marchas à linha. Essa opção estava presente na versão GL, tornando-o um dos modelos automáticos mais acessíveis do mercado. Depois apareceu a versão 1.6 16V, que entregava 102 cv e 14,8 kgfm de torque. Seu desempenho era melhor, com aceleração de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos e máxima de 185 km/h. O conjunto, que ainda contava com uma transmissão manual de cinco marchas, levava o sedan de 0 a 100 km/h em 11 segundos, chegando a uma velocidade máxima de 182 km/h. De comportamento pacato, o Corsa cativa mais pela maciez da embreagem, câmbio e direção, inspirando uma tocada tranquila e despretensiosa. O que desagrada nele é o acabamento interno, com plásticos e tecidos de baixa qualidade e arremates mal-feitos, que se degradam com rapidez. Roberto Baggio ainda não era herói nacional e Itamar Franco era o presidente quando o Corsa chegou às ruas. O compacto era a grande aposta da Chevrolet para 1994 e o tiro não poderia ter sido mais certeiro. As opções de cores podem variar de acordo com a disponibilidade e o ano do modelo, mas geralmente incluem cores sólidas e metálicas. Sim, a Chevrolet oferece uma variedade de acessórios e pacotes de opcionais para personalizar o Corsa Classic de acordo com as preferências do proprietário. O motor Zetec Rocam 1.6 é elogiado pelo elevado torque em baixo giro, enquanto o 1.0 tem desempenho apenas aceitável. Outras vantagens são o seguro e o custo de manutenção acessíveis, com peças relativamente baratas e disponíveis a pronta entrega. Sabendo disso, a GM agiu rápido e trouxe o Tigra em 1998.Produzido na Europa, o carro aproveitava a base do Corsa em uma embalagem sedutora. O design ousado tinha portas em formato de arcos (que mais tarde seriam a fonte de inspiração para o Celta) e um enorme vidro traseiro. Infelizmente, o cupê deixou de ser importado em 1999 e encontrar um exemplar em boas condições nos dias atuais é tarefa das mais difíceis. Uma revisão geral no sistema não sai por menos de 1500 reais, com peças e mão de obra. Dotado de três módulos e sensores, o sistema servoeletrônico pode dar alguma dor de cabeça em caso de pane.